GESTÃO DE EMERGÊNCIA




Esta semana iniciei a minha colaboração voluntária como coordenador do grupo de trabalho para a criação da estrutura de emergência da Cáritas Portuguesa.
Trata-se de uma missão que encaro com muito empenho, porque a construção de uma estrutura de resposta à emergência numa instituição de cariz social e humanitário, constitui um desafio com especificidades de natureza operacional.
A intervenção na emergência implica uma organização estruturada para assegurar a mobilização, prontidão e empenhamento dos recursos necessários para o cumprimento da missão.
Por outro lado, as melhores práticas a nível da intervenção em situações de emergência implicam também o estabelecimento de uma cadeia de comando, legitimada e reconhecida, orientada por protocolos previamente apreendidos, através de processos formativos regulares e sistemáticos. 
Estes são os dois principais focos da missão que me foi proposta.
Em muitos sectores começa a desenhar-se uma nova cultura de responsabilidade na implementação de processos de gestão de emergência. Infelizmente, noutros, continua o marasmo irresponsável, como se nada tivesse acontecido neste país, nos últimos meses.
Pela minha parte vou continuar a lutar, em várias frentes, pela qualidade da gestão de emergência, a vários níveis.

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