OPERAÇÃO FÁTIMA 2016, A PENSAR EM 2017
Ontem visitei o dispositivo de socorro e assistência da
Operação Fátima 2016, acompanhado dos alunos do Curso do qual sou coordenador, na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.
Estivemos no CETAC (Centro Táctico de Comando) e no Hospital de
Campanha do INEM. Em ambas as ocasiões, por amabilidade dos responsáveis das
referidas estruturas e a devida autorização do Comandante Nacional de Operações
de Socorro da ANPC e do Presidente do INEM, tomamos conhecimento dos detalhes da Operação. Este ano o modelo de organização do
dispositivo e os respectivos procedimentos estão em avaliação, tendo em vista o
planeamento operacional das cerimónias do próximo ano, que contará com a presença
do Papa Francisco, por ocasião das comemorações do centenário das Aparições.
Não há qualquer dúvida de que o sistema de protecção civil
evoluiu muito no nosso país, em especial no que se refere ao planeamento do socorro
e apoio a grandes eventos.
Foi uma visita de estudo muito útil para os alunos. Para mim foi, mais uma vez, a constatação de que estamos ao nível dos países desenvolvidos, no domínio da Protecção Civil, da Emergência Médica e dos Bombeiros.
Foi uma visita de estudo muito útil para os alunos. Para mim foi, mais uma vez, a constatação de que estamos ao nível dos países desenvolvidos, no domínio da Protecção Civil, da Emergência Médica e dos Bombeiros.
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