“ZOOM” DOS OSCARES
Descobri a paixão pela arte
cinematográfica há relativamente poucos anos. Vejo filmes com bastante
frequência. Aprecio a conjugação do argumento, com o movimento inteligente das
câmaras, comandadas pela argucia criativa de um realizador e potenciadas pelo talento
dos actores.
Impulsionado por esta minha nova
paixão, senti curiosidade de assistir à transmissão televisiva da
87ª edição dos Óscares, que decorreu esta madrugada no Dolby Theatre, em Los
Angeles, nos Estados Unidos.
Sentado no sofá, senti-me integrado
numa corrente global de telespectadores que, em mais de duas centenas de
países estavam frente ao ecrã de televisão para saber afinal quem foram os
eleitos da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Ao longo das horas em que
estive a ver a cerimónia, fui-me detendo nos detalhes, fazendo “zoom” sobre os
pormenores. De facto tratou-se de um espectáculo grandioso, bem ao jeito do
show americano.
Quanto aos vencedores confesso não ter sido surpreendido, em especial quanto à escolha do melhor filme e do melhor actor.
Menos horas dormidas, em prol de uma escolha cultural, associada à necessidade de alimentar o espírito com a exaltação da arte, cinematográfica ou outra, o que é um motivo justificado para fugir à saudável regra de dormir 7/8 horas por noite.
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